Como gosto de partilhar música e esta só está disponível no soundcloud go, vai pelo youtube.
Eu próprio sou um adepto do globalismo, da união entre todos os povos e culturas do mundo. Contudo, não nos moldes que a elite fascista globalista nos está a impor, muito menos na forma como o estão a fazer. As diferenças culturais são o que nos fazem crescer enquanto civilização, mas não devem ser impostas, devem ser naturalmente adquiridas. Demora mais tempo, mas são mais duradouras no tempo.
Atentemos ao que nos permitiu navegar pelo mundo fora nas nossas caravelas e desbravar “novos” caminhos marítimos. Do choque de culturas decorrente de guerras e busca pelo domínio territorial, houve fusões e trocas de saberes, hábitos e tecnologias. Quando, há cerca de 500 anos atrás nos atrevemos a circum-navegar o planeta, tal atrevimento só foi possível depois de termos ao nosso dispor tecnologia como o astrolábio. Instrumento que chegou até nós com a ocupação árabe do Al-Andaluz.
Novos, entre aspas, porque acredito que os ciclos da vida são meras repetições de ações passadas, diferentes no que às ferramentas ao dispor diz respeito.
A Terra, o nosso globo, tal como nós, tem ciclos. Quando chega ao fim de um grande ciclo, dá-nos “prendas” que fazem cair todas as nossas edificações, como se vivêssemos na mão de um buda e ele simplesmente a fechasse, destruindo tudo o que nela estivesse.
Suspicious Observers é um grupo que explica cientificamente estes ciclos. Deixo-vos um vídeo de 90 minutos que sintetiza milhares de vídeos diários publicados diariamente ao longo de vários anos.
A elite anda há centenas de anos à procura do santo graal que lhes permita manter o poder sobre nós, plebe, ao mesmo tempo que nos controla o comportamento.
As religiões são a mais poderosa ferramenta de controlo do comportamento. Fazem-nos abdicar de pensarmos pela nossa cabeça, de termos espírito crítico e de avaliarmos por nós o que é bom e o que é mau. Contudo, sem elas, há um vazio de moral. Afinal, se não há nada na meta final a obter do “bom” comportamento, que nos resta como objetivos para seguirmos uma vida empática, recheada de boas ações, colocando de parte a inveja, o egoísmo e o acumular de bens e riqueza? Nada, dirão os puros materialistas. Muito, direi eu e outros como eu, que sabem que há vida para além da percecionada pelos sentidos do corpo.
Não é suficientemente atrativo imaginar que as nossas pequenas ações serão marcantes para o futuro das próximas gerações, os nossos semelhantes, os que darão seguimento aos nossos empreendimentos? Somos assim tão egoístas que não queremos que outros tenham a mesma oportunidade de viver neste belo globo, em contacto com a natureza na sua forma mais pura, livres de doenças provocadas pelos nossos hábitos de vida e pela nossa insaciedade de bens materiais?
Repugna-me imensamente o caminho que grupos como o fórum económico mundial nos estão a fazer seguir, obrigatoriamente. Queiramos ou não, querem meter-nos à viva força no barco deles, como se fossemos seus prisioneiros. Quem são eles? Quem são estes porcos para decidirem por nós qual o caminho certo a tomar? Não foram eles que nos deram a vida, muito menos foram eles que permitiram o mundo ilusório dos sentidos em que vivemos. Porque raio iremos conceder-lhes o privilégio de controlar a nossa vida, só porque eles se acham supra-humanos, acima do comum mortal, supra-inteligentes, acima da média do comum mortal e capazes de nos darem as soluções para os problemas que andam a criar com as suas mega corporações há décadas, para não dizer centenas de anos, desde a revolução industrial.
Os problemas que enfrentamos foram provocados pela sua ânsia de poder e de riqueza. Foram as leis e medidas ditadas, impostas, pelos seus ascendentes que nos trouxeram à situação atual. Erros em cima de novos erros não são a solução. Estes porcos não nos vão afundar ainda mais. Estes porcos têm de ser completamente aniquilados para não mais voltarem a ter poder, nem eles nem os seus descendentes. A lista tem de ir ao fundo da questão e purgar, também, os alicerces da estrutura. De outra forma, eles voltarão, com outros nomes, com outras caras, mas com a mesma linha de pensamento enraizada no seu adn. Se não formos ao fundo da questão é uma questão de tempo a voltarmos a enfrentar os mesmos problemas. Pode levar décadas, séculos, mas eles estarão sempre à espera da oportunidade para voltarem a aplicar os seus mandamentos.
São criaturas que espreitam na penumbra pela fraqueza das nossas almas. É quando enveredamos pelo caminho fácil, do ócio, da vida sem desafios, dos vícios, do obter sem esforço ou por via do esforço de outros, do egoísmo, da maldade em todos os gestos da nossa vida, que eles entram e dominam o jogo. Jogo, leia-se, as nossas vidas.
Eles gozam plenamente com a nossa ignorância. Usam hollywood e as séries de entretenimento para nos fazerem a lavagem cerebral, para nos levarem no caminho que querem para nós. Expõem ainda todos os seus planos por estas duas vias. Nem assim chegamos lá. Nem assim conseguimos ver o que está por detrás do grande cenário, na porta dos fundos. É por isso que eles se acham superiores a nós. Se nem com a verdade exposta de forma flagrante lhes damos luta, então é porque não somos merecedores de mais do que nos permitem.
Façam o seguinte exercício:
Esqueçam quem são. Imaginem, por momentos, que fazem parte das 10 famílias mais ricas do planeta.
Conseguem?
Imaginam o poder e riqueza de que dispõem neste momento? Amanhã não acordam a pensar que terão de pagar determinada conta que chegou. Também não acordam a pensar que terão de aceitar desaforos do vosso superior ou seguir regras sem sentido e castradoras da empresa para quem trabalham. Não acordam a pensar se terão de escolher entre comprar comida ou ligar o aquecedor. Têm o mundo aos vossos pés. Tudo vos é permitido e possível, porque por onde passem todos se vergam e baixam a cabeça. Os que não o fizerem, basta uma palavra de ordem vossa para lhes destruir a vida, porque o poder é vosso, todas as instituições que gerem a sociedade dependem de vocês, todas vos são submissas. Todas, sem qualquer exceção.
Dentro deste enredo, qual é a coisa que mais vos pode tirar o sono? Que vos faz descer do pedestal e sentir que, afinal, são de carne e osso como todos os outros que se vergarem perante vocês?
O medo de perderem o poder que têm
Dinheiro não é assunto para vocês. Isso mesmo que percam, em menos de nada voltam a adquirir, pois a vossa ratice e malandrice supera a do cidadão comum. Assim não fosse e não teriam dominado 99% da riqueza de toda uma civilização. O que realmente vos atormenta é que os dominados despertem do seu sono profundo e vejam onde vocês os meteram. A acontecer, significaria que nenhuma das vossas corporações voltaria a ganhar um tostão com eles. Como vocês dominam todos os setores da sociedade, significaria uma alteração profunda das mentes, mentalidades, formas de estar e de consumir, de pensar e de estar. Significaria uma verdadeira revolução, sem armas, sem discussões, sem mortes, sem um único grito de revolta. Uma (r)evolução nunca antes vista. Todos os dogmas a caírem, todos os medos a irem pela pia abaixo, água renovada, limpa, livre de estereótipos.
É isto que realmente vos atormenta, que as pessoas busquem a liberdade espiritual e material. Que deixem de acreditar nas vossas patranhas, nos vossos antídotos e elixires da vida eterna.
Vocês, enquanto fascistas que são, escolheram o caminho do mal. Do controlo dos vossos semelhantes a todo o custo. Não olham a meios para atingir os fins. Matam quem se vos opuser. Se der muito nas vistas, matam devagarinho, sem tirarem a vida, o que ainda é mais dilacerante e maldoso.
Nós, enquanto optarmos pela via fácil, do viver sem esforço, de ter a comida no prato sem fazermos por isso, dos vícios da droga, do álcool, do sexo sem sentimento, acessível ao virar da esquina, do virtual em detrimento do real, seremos presas fáceis para predadores implacáveis como vocês.
MEDO É MORTE