Trans-humanismo e engenharia genética
Os motivos por detrás da aplicação massiva da terapia genética mRNA
Este vai ser um substack, obrigatoriamente, longo. Muito longo, carregado de fontes, artigos, estudos e relatórios. Não posso fazer por menos pois é nos dois temas do título que tudo o que irei partilhar gira. Além disso, gosto de tentar ser o mais descritivo possível porque todas as mentes funcionam de forma diferente e a perceção varia consoante o indivíduo. Tento ser o mais abrangente possível. Quem não se sentir bem, do mesmo modo que aqui chegou, faça um favor a si próprio e siga o seu caminho. Esta é a “minha casa” e na “minha casa” mando eu.
Todas as palavras sublinhadas são links. Se aprofundarem cada um dos links terão aqui matéria para mais de um mês, no mínimo. Porque depois dentro desses links haverá referências que levarão a mais links, que eu não partilho aqui. Cada um que vá até onde a sua mente e disponibilidade permitir.
Vou começar pelas palavras de um “deles”, apesar de por vezes parecer ser um dos “nossos”. Não é, não passa de oposição controlada pois também ele foi “formado” na young global leaders do padrinho klaus. É um globalista no pior termo da palavra. A Starlink é parte integrante dos planos desta gente para o controlo das massas.
Dito isto, e o gajo sabe do que está a falar, afinal o que está a ser injetado, em alguns países à força, noutros através de coação por certificados digitais?
Uma foto para abrir o apetite dos mais cépticos:
Orwell City é um website que expõe há algum tempo o conteúdo dos tratamentos genéticos mRNA. O website original de onde o Orwell City obtém a informação é o La Quinta Columna.
Deixo dois artigos e um vídeo que une os esforços da equipa do La Quinta Columna com a da equipa da Nova Zelândia.
Artigo no website do Orwell City
Artigo da equipa Neozelandesa
Sou um médico de boa reputação, com formação universitária em matemática e física, depois, especializei-me além da medicina interna após a residência. Tive uma extensa experiência em microscopia de contraste de fase.
Pessoas que sofreram danos pela injeção da Pfizer começaram a aparecer na minha clínica. Nesse momento, em 2021, eu não tinha um microscópio.
Vários médicos apresentaram-se noutros países para relatar estranhas observações. O Dr. Zandre Botha da África do Sul mostrou os estranhos círculos redondos uniformes. O La Quinta Columna mostrou o que pareciam ser microchips e outras formações. Dois outros médicos falaram sobre parasitas e, acima de tudo, hidras!
Vídeo no Rumble
Para mais vídeos sobre o assunto basta aprofundarem o La Quinta Columna (em espanhol) ou o Orwell City (em inglês).
A equipa da Nova Zelândia fala em hidras presentes no conteúdo dos frascos das terapias genéticas mRNA. Os cientistas e os seus mapeamentos, armados em deuses, buscam incessantemente o elixir da vida eterna.
Immature symbiotic system between horizontally transmitted green algae and brown hydra (totalmente em inglês)
Extração de RNA e sequenciação
Pólipos de hidra, depois de passarem fome durante três dias, foram usados para análise de RNA-seq para remover o efeito de fatores nutrientes na expressão genética da presa. O RNA total foi extraído de pólipos intactos (30 pólipos da cepa 105 e 50 pólipos da cepa 105G) usando o método ácido guanidínio tiocianato-fenol-clorofórmio (AGPC)64. Três réplicas biológicas foram preparadas para ambas as cepas. O RNA total foi tratado com DNase I (Roche, Mannheim, Alemanha) para remover o DNA genómico. As amostras totais de RNA foram enviadas para Novogene Co., Ltd. (Pequim, China) para construção de biblioteca de cDNA e sequenciamento de leituras de extremidade pareada de 150 pb no Illumina HiSeq 4000.
Um artigo sobre o tema:
Organismo Modelo: Hidra (Hydra vulgaris)
As hidras são virtualmente imortais num ambiente laboratorial. As suas habilidades únicas tornam-nas ideais para estudos de cura e envelhecimento. A regeneração da hidra foi observada em 1744 pelo naturalista Abraham Trembley. Quase três séculos depois, as incríveis capacidades deste animal permanecem um mistério. Juliano espera resolver algumas dessas questões remanescentes e estabelecer ainda mais a Hidra como um organismo modelo para pesquisas regenerativas.
Prosseguindo a desmistificação das teorias da conspiração acerca da nanotecnologia e da sua aplicação nos seres humanos.
Este estudo foi financiado pela Horizon 2020
No site do IAPMEI:
O Horizonte 2020 é o programa-quadro comunitário para a investigação e inovação.
Com um orçamento global superior a 77 mil milhões de euros para o período 2014-2020, é o maior instrumento da União Europeia especificamente orientado para o apoio à investigação e inovação, sobretudo através do co-financiamento de projetos de investigação, desenvolvimento tecnológico, demonstração e inovação. O apoio financeiro é concedido através de concursos em competição e mediante um processo independente de avaliação das propostas apresentadas.
Foram mais de 10 mil milhões de euros por ano que escorreram dos nossos impostos, sem o nosso consentimento, para as mãos destes cientistas alucinados, que atuam sob as ordens destes políticos esquizofrénicos, seguidores de ideologias extremistas, como a nazi ou a comunista, mas isto são apenas nomes que carimbam toda e qualquer ideologia extremista até às entranhas de forma simples e facilmente identificável. Ranking social chinês é o que todos os líderes políticos e corporativos mundiais almejam como mais uma arma de controlo comportamental das massas. As mesmas regras que nos impingem não se aplicam a eles, elite selecionada. Pensam eles. Neste mundo material mandam eles. Quando morrerem, e façam o que fizerem não irão escapar à morte, as suas invenções apenas irão tornar mais infernal as suas vidas neste mundo, lá os esperaremos para acertarmos contas. Lá reinamos nós. Eles sabem disso, por isso tentam criar o mais possível um inferno aqui na Terra, enquanto dispõem de poder efémero. É como os subordinados que são chefes por um dia e mostram toda a sua tirania. No dia seguinte descem à realidade de subordinados e voltam a dobrar a espinha para serem encavados a sangue frio e com um sorriso nos lábios.
Nanobots estarão fluindo pelo seu corpo até 2030
Em 10 anos, os nanobots no seu sangue podem evitar que você fique doente ou até mesmo transmitir seus pensamentos para uma nuvem wireless.
De acordo com alguns futuristas, nos próximos 10 anos ou mais, o seu sangue pode estar fluindo com minúsculos nano-robôs para ajudar a evitar que você fique doente ou até mesmo transmitir seus pensamentos para uma nuvem wireless. Eles viajarão dentro de você, ao nível molecular, protegendo o seu sistema biológico e garantindo que você tenha uma vida boa e longa. O futuro está mais próximo do que você imagina..
Não vão, já estão. Todos os que se deixaram injetar com estas merdas de tratamentos genéticos estão a servir de cobaias in vivo para que a elite e os seus lacaios possam um dia utilizar plenamente este tipo de tecnologia neles próprios. Achavam que eles iam meter isto no corpo deles sem saberem in vivo as consequências? Continuem a balir.
Neste estudo que se segue também se fala Português pelo Nuno RB Martins
Cérebro Humano/Interface na Nuvem
As futuras tecnologias neuronano-robóticas estão previstas para facilitar diagnósticos precisos e eventuais curas para as cerca de ∼400 condições que afetam o cérebro humano. A nano-robótica neural também pode permitir um B/CI com conectividade controlada entre a atividade neural e o armazenamento e processamento de dados externos, através do monitoramento direto dos ∼86 × 109 neurônios e ∼2 × 1014 sinapses.
A pílula vermelha já vos passou pelo esófago ou ficou atravessada?
“Teremos nanobots que… conectam nosso neocórtex a um neocórtex sintético na nuvem… O nosso pensamento será um…. híbrido biológico e não biológico”.
— Ray Kurzweil, TED 2014
Ainda neste último estudo
Além disso, espera-se que os dispositivos nanomédicos autónomos sejam biocompatíveis, principalmente devido aos seus materiais estruturais, o que permitiria uma residência estendida dentro do corpo humano (Freitas, 1999a, 2002, 2003). Os nano-robôs neurais médicos também podem ser fabricados em quantidades terapêuticas suficientes para tratar pacientes individuais, usando materiais diamantoides, pois esses materiais podem fornecer a maior resistência, resiliência e confiabilidade in vivo (Freitas, 2010). Uma “Nanofactory Collaboration” internacional em andamento liderada por Robert Freitas e Ralph Merkle tem o objetivo principal de construir a primeira nanofábrica do mundo, que permitirá a fabricação em massa de nano-robôs neurais diamantoides autônomos avançados para aplicações médicas e não médicas (Freitas e Merkle, 2004 , 2006; Freitas, 2009, 2010).
Onde há fumo há fogo. As teorias da conspiração, excepto as terraplanistas e semelhantes que foram criadas por estes porcos nazis para desacreditar qualquer teoria da conspiração sobre os temas que realmente nos afetam enquanto seres humanos, enquanto sociedade, vão libertando as duras e cruas verdades. Por isso a ignorância é uma bênção para alguns. São felizes enquanto se mantiverem nela. Mas nem esses escaparão aos objetivos dos globalistas pedófilos nazi-comunistas. Também terão de esticar o bracito para levarem a pica.
Para finalizar as citações deste último estudo
A nano-robótica neural, que é a aplicação de nano-robôs médicos ao cérebro humano, foi concebida pela primeira vez por Freitas, que propôs o uso de nano-robôs para monitoramento direto em tempo real do tráfego neural de neurônios in vivo, bem como a tradução de mensagens para neurónios.
E androides a caminho para nos fazerem companhia? O Musk já falou nisso. A Boston Dynamics tem um que já faz backflips de fazer inveja a um ginasta profissional.
Construindo humanos artificiais para compreender os humanos
Abstract
Se pudéssemos construir um android como um robô parecido com um humano, como nós humanos distinguiríamos um humano real de um android? A resposta a esta pergunta não é assim tão simples. Na interação humano-android, não podemos ver o mecanismo interno do android e, portanto, podemos simplesmente acreditar que é um humano. Isso significa que um humano pode ser definido a partir de duas perspectivas: uma pelo mecanismo orgânico e outra pela aparência. Além disso, o rápido progresso atual em órgãos artificiais torna essa distinção confusa. A abordagem discutida neste artigo é criar humanos artificiais com aparências humanas. Os humanos artificiais desenvolvidos, um andróid e um geminóide, podem ser usados para melhorar a compreensão dos humanos por meio de testes psicológicos e cognitivos realizados usando os humanos artificiais. Chamamos essa nova abordagem para entender os humanos de ciência android.
Agora vou entrar no campo do trans-humanismo e da eugenia.
Nos tempos que correm esta gente não consegue fugir à Internet. Não têm outra forma de espalhar a palavra e ir semeando ideias. Se bem que alguns estudos estão fechados a uma consulta plena, outros estão disponíveis na íntegra.
Este website reúne algumas das melhores fontes para os adeptos do trans-humanismo:
Rumo a uma civilização tripla de super-inteligência, super-longevidade, super-felicidade, é o slogan da página.
Estes loucos eugenistas estão infiltrados em todo o lado. Ai vocês pensavam que tinham ficado circunscritos e exterminados no período nazi? Sempre existiram e sempre existirão, travestidos de boas intenções. Estes filhas de uma granda p (se não fossem não eram como são) querem controlar todos os ecossistemas da Terra e, futuramente, de outros planetas. Esquecem-se que há vida em qualquer singularidade, seja num átomo, numa molécula ou numa célula. A vida existe enquanto vivermos no manvantara. Só no pralaya há inatividade. Estes montes de esterco querem matar toda a vida senciente e não senciente. Estão a brincar com o fogo, mas vão-se queimar e vão-nos queimar a todos na brincadeira.
Logo no primeiro link, eugenia no seu esplendor.
Texto adaptado a partir de palestras realizadas por convite nas instalações do FHI (Universidade de Oxford) e da Charity International Happiness Conference, em 2007.
PODCAST download (15,3 MB)
duração 34 minutosINTRODUÇÃO
O tema da presente discussão é o sofrimento e a maneira de nos livrarmos dele.
Prevejo que aboliremos o sofrimento em todo o mundo vivo.
Os nossos descendentes serão animados por gradientes de bem-estar pré-programados geneticamente, várias ordens de grandeza mais fecundas do que as experiências culminantes de hoje em dia.Em primeiro lugar, delinearei a razão por que a abolição dos suportes biológicos de qualquer tipo de experiência desagradável — tanto da dor psicológica como da dor física — é tecnicamente possível.
Em segundo lugar, argumentarei a favor da inadiável urgência moral do projecto abolicionista, sejamos ou não adeptos de um utilitarismo ético de qualquer tipo.
Em terceiro lugar, discutirei a razão pela qual uma revolução biotecnológica significa que isto acontecerá, embora não tão rapidamente como devia.
E se enquanto civilização, no seu todo, optássemos por tornar-nos geneticamente hipertímicos — por adoptar um sistema motivacional inteiramente animado por gradientes de bem-estar adaptativos? De uma maneira mais radical, à medida que se compreende a base genética da tonalidade hedónica, poderíamos optar por acrescentar múltiplas cópias adicionais de genes/combinações de alelos que promovam a hipertimia e os seus promotores reguladores — sem abolir a homeostasia e o círculo vicioso hedónico mas deslocando o nosso nível hedónico predeterminado para um patamar muito mais alto?
(…) O diagnóstico de pré-implantação tornar-se-á rotineiro; os úteros artificiais libertar-nos-ão das restrições do canal do parto humano; e uma revolução na medicina reprodutiva começará a substituir a velha lotaria darwinista. A questão não é a de estar ou não a aproximar-se uma revolução reprodutiva, mas antes a de saber que tipos de seres — e que tipos de consciência — queremos criar?
(…) não será esta revolução reprodutiva um privilégio das elites ricas do Ocidente? Provavelmente, não por muito tempo. Compare-se o curto intervalo entre a introdução, por exemplo, dos telemóveis e a sua adopção à escala mundial com o intervalo de 50 anos entre a introdução e a adopção à escala mundial da radiofonia; e o intervalo de 20 anos entre a introdução e a popularização mundial da televisão. O intervalo entre a introdução inicial e a aceitação global de novas tecnologias reduz-se rapidamente. Bem como, evidentemente, o preço.
POR QUE RAZÃO DEVE ACONTECER
Se somos budistas cientificamente esclarecidos, o projecto abolicionista também se segue. Os budistas, de uma maneira ímpar entre as religiões do mundo, centram-se na primazia do sofrimento no mundo vivo. Os budistas podem pensar que o Nobre Caminho Óctuplo oferece para o Nirvana um caminho mais seguro do que a engenharia genética; mas é difícil para um budista argumentar por princípio contra a biotecnologia no caso de esta funcionar. Os budistas centram-se no alívio do sofrimento através da extinção do desejo; contudo é digno de nota que esta extinção seja tecnicamente opcional e possa, por hipótese, levar à estagnação social. Ao invés, é possível simultaneamente abolir o sofrimento e continuar a ter desejos de todos os géneros.
Para perceberem porque motivo este cabrão mete a conversa do budismo pelo meio, têm de averiguar o trabalho do “agricultor” Krishnamurti” e das sementes que ele andou a largar pelo mundo fora. Era já tudo trabalho destes globalistas merdosos que querem controlar toda a vida no planeta.
Toda a vida no planeta… Este joão alface é completamente doido, o fulano até agora só se referiu aos seres humanos. Isso nem de perto nem de longe é querer controlar toda a vida no planeta. Pensa neste momento o leitor!
Ora então cá vai disto. Também eu fiquei boquiaberto quando li isto. Estes lunáticos querem-se igualar às divindades criadoras, aos elohim. Pfu, nem que nascessem mais 50x chegariam lá, seus anormais em corpos humanos. Vocês são filhos das mais malignas forças que pululam por esta dimensão. Não se equiparem aos criadores porque vocês são reles e disso não passarão. São cobardes, por isso procuram pela via artificial aquilo que nem se dignam a tentar pela vida real, apesar de ilusória dos sentidos. Nem a vocês próprios se sabem defender. Quando sentem o cu apertado chamam sempre alguém para o fazer por vós, porque são fracos, ignóbeis, desprovidos de qualquer força para além daquela que conseguem ir sugando aos que vos rodeiam. Da minha parte, volto a repetir: vão ter luta até me separarem este corpo do espírito. E quando o fizerem irei com um sorriso nos lábios, como quem diz, lá vos espero com pompa e circunstância. Entretanto, venham que estou à vossa espera há muito tempo. Mas venham vocês, lacaios, não mandem os cães de fila. Sejam Homens e não ratos.
POR QUE RAZÃO ACONTECERÁ
O contra-argumento aqui é o de que, apoiemos ou não o projecto abolicionista, caminhamos para uma revolução reprodutiva de bebés por encomenda. Os futuros pais em breve seleccionarão as características dos seus futuros filhos. Estamos na véspera da Transição Pós-Darwinista, não no sentido de que a pressão selectiva será menos austera, mas de que a evolução deixará de ser «cega» e «aleatória»: não haverá mais selecção natural e sim selecção artificial. Decidiremos a constituição genética da nossa prole futura, seleccionando e concebendo alelos e combinações de alelos antecipando as suas consequências. Haverá pressão selectiva contra alelos e combinações de alelos mais desagradáveis que eram adaptativos em ambiente ancestral.
A esquizofrenia destes estercos na busca pelo controlo de TODOS os ecossistemas terrestres. TODOS.
Animais não-humanos
Até agora centrei-me no sofrimento numa espécie apenas. Esta restrição do projecto abolicionista é tacanha; mas a nossa inclinação antropocêntrica está profundamente enraizada. Caçar, matar e explorar membros de outras espécies aumentou a aptidão inclusiva dos nossos genes no ambiente ancestral. (…)
A partir do ponto de vista ideal de um observador divino, argumentaria que, moralmente, devemos dar tanta importância aos maus tratos a animais não-humanos funcionalmente equivalentes quanta damos aos maus tratos a membros da nossa própria espécie — tanto à inflicção de sofrimento e morte a um porco como à inflicção de sofrimento ou morte a uma criança humana.
Observador divino, diz ele, do alto do seu pedestal. Este esquizofrénico sabe lá o que é palmar para pagar contas ao fim do mês. Sabe lá o que custa a vida. Este esquizofrénico é um avental, nascido com o cu virado para a lua. Nunca teve de trabalhar, no real sentido da palavra, para saber o que o comum cidadão passa. A este não o matava, a este punha-o com grilhões, depois de o injetar com o elixir da vida eterna, a trabalhar dentro de uma mina de carvão. Havia de viver sem doenças, sem problemas de saúde. São, mas a penar o resto da vida eterna, até o próximo pralaya. 5 leões a fazerem-lhe a guarda, no espaço a que estivesse confinado.
Mas ainda não acabou. Antes de expor as pretensões que estes esquizofrénicos têm relativamente a todo o mundo animal, deixo umas ideias já presentes no site do fórum económico mundial, mais propriamente davos 2022.
Contudo, dentro de algumas décadas, o advento da produção genética em «viveiros de carne» significa que poderemos apreciar «carne» mais saborosa do que qualquer coisa disponível hoje em dia — sem que isso implique matança ou crueldade. Como uma pequena amostra do que está para vir, iniciou-se o In Vitro Meat Consortium num seminário realizado na Universidade Norueguesa de Ciências da Vida, em Junho de 2007. Crucialmente, é provável que o cultivo de carne a partir de células individuais geneticamente engendradas seja indefinidamente escalável: o seu consumo massificado à escala global é potencialmente mais barato do que o uso de animais não-humanos intactos. Assim, — pressupondo que no futuro previsível manteremos as transacções monetárias e a economia de mercado — é provável que a criação industrial de animais e o massacre generalizado das criaturas que partilham o planeta connosco sejam substituídos pela «carne de viveiro», barata e deliciosa.
Agora, sentem-se, se ainda não estiverem a espumar de raiva.
Vou voltar para o abolicionismo:
Contudo, mesmo que venha a haver veganismo global, não é certo que haverá ainda imensa crueldade na natureza? Os documentários sobre a vida selvagem dão-nos uma perspectiva muito bambificada do mundo vivo: não se faz programas televisivos de qualidade exibindo durante meia hora um animal não-humano a morrer de sede ou fome ou a ser lentamente asfixiado e devorado vivo por um predador. E certamente que tem de existir uma cadeia alimentar? A natureza é cruel; mas não serão os predadores sempre essenciais sob pena de uma explosão demográfica e uma catástrofe malthusiana?
Nada disso. Se quisermos, podemos usar o implante contraceptivo subcutâneo, reformular o ecossistema global e reescrever o genoma dos vertebrados para nos livrarmos também do sofrimento no resto do mundo natural. Pois os animais não-humanos não precisam de ser libertados; precisam que se cuide deles. Temos o dever de cuidar, tal como o temos perante os bebés e crianças muito jovens, os idosos e os deficientes mentais. Esta possibilidade pode parecer remota; mas a destruição ambiental significa efectivamente que tudo o que restará da natureza algures neste século serão as nossas reservas naturais. Tal como não damos de comer roedores vivos aterrorizados às serpentes nos jardins zoológicos — reconhecemos que isso é bárbaro — será que continuaremos a permitir crueldades nas nossas reservas naturais terrestres porque são «naturais»?
O oceano é a última fronteira na Terra. Intuitivamente, isto parece talvez implicar uma tarefa demasiado complicada. Mas o crescimento exponencial do poder computacional e da tecnologia nano-robótica significa que podemos em teoria reformular exaustivamente o ecossistema marinho também. Hoje em dia, tal reconcepção é ainda impossível; dentro de algumas décadas será computacionalmente praticável mas intimidante; mais cedo ou mais tarde, será tecnicamente trivial. Portanto a questão é: fá-lo-emos efectivamente? Será que o devemos fazer — ou será que, alternativamente, devemos manter o status quo darwinista? Aqui estamos claramente no domínio da especulação. Todavia, podemos apelar ao que se pode chamar «princípio de benevolência fraca». Ao contrário da afirmação controversa de que a super--inteligência implica a super-empatia, o princípio de benevolência fraca não pressupõe que os nossos descendentes, tecnológica e cognitivamente avançados, serão moralmente mais avançados do que somos hoje.
Estas ideias são dinamizadas por David Pearce
Nota final a este substack. Irei escrever outros substacks a expor estes esquizofrénicos e as suas intenções, mas por ora chega senão torna-se quase impossível alguém ler isto na totalidade.
As guerras por eles criadas são o pretexto para experiências in vivo e para controlo populacional. Além de, obviamente, manter o clima de medo constante, que nos impede, enquanto seres humanos, de experienciar a vida na sua plenitude. Se fosse do conhecimento do público em geral as experiências feitas em campos de refugiados por ONGs e pela tão famosa UNICEF, poucos acreditariam no que por lá se passa. Uma pessoa a morrer de fome (literalmente) aceita tudo o que lhe impõem enquanto condição para acesso a comida e água. Estes assassinos, genocidas, andam a brincar com a população mundial há muito tempo. A ideologia nazi corre-lhes nas veias. Neste momento é-lhes de todo impossível esconder isso. Não têm como. Até as suas expressões faciais me metem nojo. Todos eles me metem nojo, asquerosos. Não são seres humanos. Impossível. A leviandade demonstrada é incompatível com a noção que tenho do que caracteriza um ser humano. São máquinas em corpos que se parecem com humanos. Livres de empatia pelo próximo, ávidos de poder e de controlo dos seus semelhantes, não olham a meios para atingirem os seus fins. Somos uma pedra no seu caminho. Eles querem os recursos naturais só para eles e para os seus selecionados. Serão entre 500 milhões e 1000 milhões de habitantes programados para a Nova Ordem Mundial. Os que não se submeterem às regras por eles impostas, entre elas o trans-humanismo, a pedofilia, a homossexualidade, o trans-género, a aceitação da toma de todo e qualquer tratamento genético, seja mRNA ou outro, serão eliminados de forma gradual, para não dar muito nas vistas. Não se podem permitir a terem de carregar nos botões das armas químicas massivas ou das nucleares. Afinal, precisam deste planeta para viverem. O desenvolvimento de armas eletromagnéticas também tem sido altamente financiado. Fica para outro substack.